PAUTA DO ENCONTRO DE FORMAÇÃO
Data: 02|06|2011
Local: 9ª DIRED
Horário: 19hs
Formadores:
Maria de Fátima Felix da Silva
Ana Lúcia Lopes Albuquerque
Maria das Vitórias Garcia dos Santos
Público Alvo:
Diretora, Professores e Servidores.
Objetivo GeralRefletir sobre a importância do brincar como direito de todas as crianças para o seu desenvolvimento sócio afetivo, cognitivo e cultural.
Conteúdos:
O direito de brincar (REFERENCIAL CURRICULAR DO EN INFANTIL)
Sobre o brincar e os quatros pilares (DELORS, 2003)
ATIVIDADES PROPOSTAS
1- Abertura
• Acolhida com a entrega de uma mensagem (Guega)
• Leitura da pauta (5min)(Guega)
• Roda de leitura ( trecho da citação Fanny Abrannovich que tem como foco o resgate das brincadeiras de roda) Vitórias
• Combinados de participação do grupo
Evitar conversas paralelas;
Interagir com o grupo;
Pontualidade e compromisso com as atividades propostas;
Agenda cultural (O anel autor desc.) Aninha
Registro do encontro (escolher)
Tema: A importância do brincar na Educação Infantil
2.1 O direito de brincar (Aninha)
2.2 Sobre o brincar e os quatro pilares da educação (Guega: aprender a conhecer, aprender a fazer; Vitória: aprender a conviver, aprender a ser)
3- Relatos de experiências
4-Atividade de casa (Vitória)
Planejar e executar uma atividade lúdica em sala de aula;
Apresentar no próximo encontro os resultados obtidos através de registros
5-Avaliação do encontro
A partir das reflexões propostas neste encontro qual é a visão sobre o brincar?
6-Encerramento ( vídeo )
Planejando o lúdico
7- Material utilizado:
• Mensagens com referencias teóricos
• Vídeo (planejando o lúdico)
• Power point (sobre os quatros pilares da educação)
• Trechos do livro de Fanny Abrannovich
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
. Ministério da Educação e do Desporto. Secretária da Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, 3 v., 1998.
DELORS, Jcaques. A educação: um tesouro a descobrir. Lisboa: Asa, 2003
TEXTO:
“Ó, CIRANDA-CIRANDINHA, VAMOS TODOS CIRANDAR, UMA VOLTA, VOLTA E MEIA VAMOS DAR, QUEM NÃO SE LEMBRA DE QUANDO ERA PEQUENINA, DE TER DADO AS MÃOS PRA MUITAS OUTRAS CRIANÇAS, TER FORMADO UMA IMENÇA RODA E TER BRINCADO, CANTADO E DANÇADO POR HORAS? QUEM PODE ESQUECER A HORA DO RECREIO NA ESCOLA, DO CHAMADO TURMA DA RUAPRA CANTAROLAR TEREZINHA DE JESUS, QUE DE UMA QUEDA FOI AO CHÃO E QUE ACUDIRAM TRÊS CAVALHEIROS, TODOS ELES COM CHÁPEU NA MÃO? E A BRIGA PRA SABER QUEM SERIA O PAI, O IRMÃO E O TERCEIRO, AQUELE PRA QUEM A DISPUTADA AMADA DEU A MÃO? E A EMOÇÃO GOSTOSA, AQUELE ARREPIO QUE DAVA EM TODOS, QUANDO, NO CENTRO DA RODA, A MENINA CANTAVA: “SOZINHA EU NÃO FICO NEM HEI DE FICAR PORQUE QUERO O... (SÉRGIO? PAULO? FERNANDO?) PARA SER MEU PAR”. E AÍ, APONTANDO O ELEITO, ELE VINHA AO MEIO PRA DANÇAR JUNTO COM AQUELA QUE O HAVIA ESCOLHIDO... QUANTA DECLARAÇÃO DE AMOR, QUANTO CIUMINHO, QUANTA INVEJA PASSAVA NA CABEÇA DE TODOS”.
(Fanny Abrannovich)
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